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Objective The health and humanitarian emergency caused by the COVID-19 pandemic and the measures of physical distancing and social isolation adopted required new modes of care in mental health. This article aims to define the possibilities and challenges of virtualizing emergency care, specifically psychologist on duty service and psychological first aid. Method An integrative literature review was carried out from 2016 to 2021 in databases. Results A total of thirteen articles were selected, which culminated in the themes: emergency care practices in times of crisis; and implementation of virtualization with its potential and limits. Conclusion One can conclude that virtual care is a way to democratize access to mental health services, but this process has limitations. However, further studies are needed to increase the reach of virtual care in emergency mental health care, in order to allow maximization of the potential of this modality. 

Liliane Brandão Carvalho, Andressa Silvino de Souza, Lana Carolina Silva Pereira e Anna Karynne Melo.

Com a pandemia da covid-19, o contexto universitário, que já vinha sendo palco de
discussões em relação à saúde mental, tem vivenciado crises mais severas pelos estudantes.
Diante deste cenário, foi desenvolvido o projeto Escuta Solidária, voltado à saúde mental
dos discentes de graduação e de pós-graduação. Neste artigo, temos como objetivo discutir o
atendimento psicológico online com estudantes do curso de psicologia durante o período de
isolamento social rígido (maio a junho de 2020). Fizemos, com os psicólogos voluntários, um grupo
focal direcionado para a experiência de atendimento psicológico online de curta duração no
contexto pandêmico. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado com os 11 psicólogos clínicos
participantes do referido projeto. A partir de uma análise fenomenológica crítica, os resultados
foram divididos em cinco categorias: a) limitações e contribuições do projeto; b) a importância
da capacitação e supervisão clínica para a qualidade do projeto; c) atendimento psicológico
online; d) ser psicólogo clínico durante a crise da covid-19; e e) demandas emergentes nos
atendimentos psicológicos na quarentena. Por fim, discutimos a importância da desmistificação
do atendimento psicológico em situações de crise, especialmente na modalidade online,
fomentando questionamentos à formação e atuação dos profissionais, no sentido de estarmos
atentos às demandas psicológicas que o contexto de crise acarreta na sociedade.

Karla Carneiro Romero Correia, Juliana Lima de Araújo, Sarah Rebeca Viana Barreto, Lucas Bloc, Anna Karynne Melo e Virginia Moreira

Stephen R. Perls, D.Ed. de Albuquerque, Novo México, faleceu em 10 de março de 2023.

 Ele foi precedido na morte por sua esposa de 60 anos, Rae Perls, Ph.D. Ele deixa seus filhos Bob e Nancy Lynn, noras Joan Findley-Perls e Brenda Broussard, netos Aaron, Tasha, Alex e Zoe, e bisnetos Amaya, Aleena, Tailor e Troy, bem como sua irmã Renate e sobrinhas Alison e Leslie.

Stephen nasceu em Joanesburgo, África do Sul, em 1935, filho dos terapeutas alemães Frederick (Fritz) e Lore Perls, que deixaram a Alemanha dois anos antes devido à ocupação nazista. Em 1947, eles deixaram a África do Sul quando o apartheid estava em ascensão e se mudaram para a cidade de Nova York, onde jogou futebol universitário em toda a cidade e cantou com o NYC Interracial Chorus. Stephen se formou no Antioch College em Ohio, onde conheceu Rae e se casou. Eles se mudaram para Chicago, onde ele obteve um mestrado em psicologia pela Universidade de Chicago, depois para Eugene, Oregon, onde Steve completou seu doutorado, após o qual se mudaram para o Novo México com seus dois filhos.

Georges D. J. Bloc Boris

Objetivo: discutir o termo família no campo da saúde brasileira por meio: 1) do resgaste histórico do conceito e configuração da família no Brasil; 2) da recapitulação e problematização do termo na saúde brasileira; 3) da discussão na Política Nacional de Atenção Básica. Método: trata-se de um estudo teórico-reflexivo. Resultado: o texto foi dividido em: “Resgate histórico das transformações familiares no Brasil”, “Primeira Unidade Básica de Saúde: a família” e “Política Nacional de Atenção Básica: de que família estamos falando?”, que auxiliaram na argumentação sobre a problemática da (não)definição do termo família. Em meio a preocupação sobre alocar o cuidado voltado para a família, torna-se necessário repensar esse termo polissêmico, propondo a desnaturalização de definições cristalizadas que podem emergir na práxis dos profissionais, o que pode produzir atuações baseadas em (pré-)conceitos e negligências a famílias não hegemônicas. Considerações finais e implicações para a prática: é necessário discutir sobre qual concepção de família é considerada no campo da saúde e suas repercussões, principalmente na Atenção Primária à Saúde e em políticas de saúde, como na Política Nacional de Atenção Básica, para minimizar possíveis dificuldades que possam surgir no fazer dos profissionais ao se deparar com a pluralidade das realidades familiares.

 

Lucas Lima Campos e Anna Karynne Melo

O texto discute historicamente a construção dos indivíduos do gênero masculino, destacando como a sociedade patriarcal ainda hoje favorece a violência nas relações sociais do homem contemporâneo, quer seja nos relacionamentos com a mulher, com seus filhos ou com seus congêneres. Descreve como, desde bebê, mas também quando menino e adolescente, e, posteriormente, quando adulto, o homem é induzido a manifestar constantemente sua masculinidade, frequentemente através de atitudes e de comportamentos violentos. Neste sentido, busca alertar os profissionais de psicologia sobre a necessidade de consideração das questões de gênero em suas atividades, tanto com crianças e adolescentes quanto com adultos, bem como junto à família, aos grupos e às instituições sociais. Conclui com algumas considerações visando a prevenir o desenvolvimento da violência masculina. 
 
Georges Daniel Janja Bloc Boris 

 
Objetivo: analisar os planos de estudos dos cursos de pedagogia com relação à inserção da temática educação para a saúde dos futuros professores, espanhóis e brasileiros. Material e métodos: estudo de natureza transversal, descritiva, analítica e comparativa, com abordagem quantitativa em uma amostra selecionada por conveniência, estratificada, composta por 118 pessoas, 69 espanhóis e 49 brasileiros. Resultados: Como principais resultados identificou-se que a concepção de saúde e de educação para a saúde dos futuros professores espanhóis e brasileiros difere do que preconizam os atuais organismos internacionais e das orientações institucionalizadas para cada país. As atuais discussões sobre esses conceitos parecem não chegar ao cotidiano da escola, e muito menos alcançar a formação do professor. 
 
Maxmiria Holanda Batista; Valentin Gavidia Catalan; Kelen Gomes Ribeiro; Ana Maria Fontenelle Catrib; Anna Karynne Melo; Lídia Andrade Lourinho

Inspiradas em intervenções lúdicas no campo da Educação, relatamos a construção de um jogo de tabuleiro com personagens que apresentam algumas características de privilégios e desigualdades econômicas, sociais e históricas. Trata-se de um relato de experiência que objetiva descrever uma estratégia pedagógica, visibilizando a diversidade humana com graduandos de cursos da Saúde de uma universidade no Nordeste brasileiro. Foram debatidos temas relativos a diversidade, interseccionalidade e relações de poder, dialogando com o racismo, o machismo, o capacitismo, a operacionalização das políticas de saúde e sua influência na prática profissional. 
 
Ana Mattos Brito de Almeida; Luara da Costa França; Anna Karynne da Silva Melo 

A psicoterapia destaca-se como modalidade de atendimento à criança. Ressalta-se a importância de discutir sobre a psicoterapia infantil, pelo aumento da procura por esse serviço. Com o objetivo de reconhecer como a psicoterapia infantil tem sido conceituada e exercida, foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados BVS, Science Direct e SAGE Pubs, no período entre 2008 e 2018.

Rosa Angela Cortez Brito;  Sarah Montezuma; Anna Karynne Silva Melo,; Virginia Moreira. 

Objetivo: Analisar a percepção acerca do aconselhamento no contexto do teste rápido para o HIV. Método: Pesquisa com abordagem qualitativa realizada no Centro de Testagem e Aconselhamento com profissionais de saúde e com usuários do Centro de Testagem e Aconselhamento. A análise seguiu os passos propostos na fenomenologia empírica de Giorgi articulando-a com a literatura. 

 

Paula Barreto Silva Xenofonte Costa Lima; Maria Alix Leite Araújo; Anna Karynne Melo; João Marcos de Araújo Leite.

Objetivo: Descrever os danos provocados pelo uso excessivo dos equipamentos de proteção (EPI) nos profissionais que atuam no combate à Covid-19. Métodos: Revisão sistemática, realizada de abril a julho de 2020, nos sites da BVS, Scielo, PubMed e EBSCO. Resultados: Selecionou-se 5 estudos, compreendendo 5.062 profissionais. Os EPI citados foram máscaras N95/KN95 e cirúrgicas, luvas, roupas, óculos e aventais. Estes EPI contribuíram principalmente para o desenvolvimento de alterações cutâneas, como identificação facial, dermatites, acne e rosácea. Alterações como cefaleia também foram referidas. Não ficou clara a relação entre o tempo de uso do EPI e o desenvolvimento das lesões.

Ana Ofélia Portela Lima; Cesário Rui Callou Filho; Ane Karoline Medina Neri; Franklin Douglas Saboia de Sousa; Anna Karynne da Silva Melo; Maria Vieira de Lima Saintrain. 

O aumento da longevidade é um fenômeno mundial e de muita visibilidade na contemporaneidade. Contudo, observa-se a predominância de um discurso homogeneizador sobre a velhice, que a associa a declínio ou ainda que enfatiza determinado tipo de envelhecimento, em que os sinais do tempo são amenizados. Busca-mos compreender a vivência de envelhecimento de 11 sujeitos ainda não considerados idosos pelos critérios cronológicos, com faixa etária entre 33 e 56 anos, à luz da fenomenologia existencial de Sartre e de Beau-voir, a partir de uma pergunta disparadora e tomando por base os princípios do método progressivo-regres-sivo sartreano. A percepção dos sujeitos colaboradores sobre seu envelhecimento foi singular, mas remeteu ao contexto mais amplo, ou seja, familiar, social, cultural e histórico em que vivem. Esperamos consolidar um espaço de discussão e de transformação sobre a questão do envelhecimento e da velhice, certos de que a fenomenologia existencial de Sartre e de Beauvoir pode contribuir neste sentido. 
 
Caroline Furtado Nogueira; Georges Daniel Janja Bloc Boris 

O presente estudo fenomenológico tem como objetivo compreendera experiência do consumo da cocaína a partir da vivência de uma usuária. O método fenomenológico permite a compreensão do fenômeno a partir da descrição da experiência do vivido, exigindo uma leitura singular e longe de qualquer generalização. Foi realizado um estudo de caso a partir do material obtido durante o acompanhamento psicoterápico da paciente/participante com a psicoterapeuta/pesquisadora. Os dados transcritos foram obtidos por meio de entrevista aberta, a partir da pergunta disparadora “como você compreende o significado do seu consumo de cocaína”. Para a discussão do estudo de caso foi utilizado o aporte teórico-metodológico das contribuições do filósofo existencialista Jean-Paul Sartre, principalmente os conceitos de liberdade, angústia e má-fé. 
 
Ingrid Coelho Borges Pragmácio; Georges Daniel Janja Bloc Boris 

A ideia de um dossiê Psicologia & Fenomenologia surgiu em Natal, no Rio Grande do Norte, a partir das discussões ocorridas no contexto do III Congresso Brasileiro de Psicologia & Fenomenologia e do I Congresso Internacional de Fenomenologia: O Desassossego Humano na Contemporaneidade, quando aconteceu também o II Encontro Nacional do Grupo de Trabalho Psicologia & Fenomenologia – ANPEPP, em setembro de 2017. Neste evento, o grupo de trabalho decidiu investir numa publicação que reunisse diversas contribuições nacionais e internacionais no campo da Psicologia em interlocução com a fenomenologia, contemplando suas várias vertentes e abordando-a a partir de uma perspectiva teórica, empírica, metodológica, fi losófi ca, epistemológica, clínica e/ou crítica. Nos últimos anos, a fenomenologia tem sido instrumento de crescente produção de pesquisas, estudos, teses, artigos, livros, eventos e debates, refl etindo, discutindo e propondo novas formas de compreender o homem e a sociedade em que vivemos. 
 
Georges Daniel Janja Bloc Boris 

A literatura sobre a influência da fenomenologia e do existencialismo na Gestalt-terapia é controversa, pois seus fundadores não se ocuparam em esclarecer seus fundamentos filosófico-epistemológicos. Entretanto, entendemos que as várias influências sofridas por Perls e seus colaboradores na construção da Gestalt-terapia apontam para uma convergência de um posicionamento fenomenológico-existencial. Discutimos as possíveis influências da fenomenologia e do existencialismo na Gestalt-terapia a partir da revisão da literatura. 
 
GEORGES DANIEL JANJA BLOC BORIS; ANNA KARYNNE MELO; VIRGINIA MOREIRA 

O artigo tem como objetivo descrever a experiência da depressividade num atendimento de psicoterapia, articulando a Gestalt-terapia e a psicopatologia fenomenológica de Arthur Tatossian. A depressão é uma patologia que sempre existiu, mas nunca foi tão frequente quanto nos dias atuais, registrando-se o aumento de seu diagnóstico nos últimos 50 anos. Neste estudo de caso, utilizamos o termo “depressividade”, ao invés de depressão, tomando como lente a perspectiva humanista fenomenológica para descrever a experiência vivida de Alice. 
 
Anna Karynne Melo; Jamile Barreto Aquilino; Lucas  Guimarães Bloc; Virginia Moreira; Georges Daniel Janja Bloc Boris 

Este artigo é resultado de uma pesquisa de mestrado que teve como objetivo compreender como as mulheres experienciam os atuais papéis que assumem nas relações conjugais contemporâneas e no exercício da maternidade, e quais os sentidos que atribuem a essas vivências. A partir da fenomenologia-existencial de Jean-Paul Sartre e das inestimáveis contribuições de Simone de Beauvoir sobre a situação da mulher, foi possível compreender como se desenvolve o projeto de ser das colaboradoras deste estudo, mulheres de classe média, trabalhadoras, vivendo em situação de relação conjugal, e com filhos, residentes em Fortaleza, Ceará. Para a coleta de dados foi utilizada a entrevista fenomenológica com a pergunta disparadora “como é ser mulher?”. Para a análise dos resultados foi utilizado o método Progressivo-Regressivo. Os resultados mostram que, mesmo com a instrução formal e a independência financeira das mulheres, os papéis femininos na conjugalidade têm sofrido poucas modificações com relação ao acúmulo de responsabilidades que recaem sobre elas. 
 
Rafaelle f. C. Benevides; GeoRGes d. J. B. BoRis 

Este artigo apresenta e discute o conceito de estética do movimento. Parte de reflexões sobre o sentido estético na psicoterapia fenomenológico-existencial e discute o processo de psicoterapia como resultado da construção de um sentido estético que está para além da fala. São as reflexões feitas por Jean-Paul Sartre sobre a arte de Alberto Giacometti os subsídios teóricos para a apresentação do conceito estética do movimento, numa tentativa de contribuição à psicoterapia fenomenológico-existencial. Trata-se de um estudo teórico que se baseia em dados oriundos da dissertação de mestrado de um dos autores, na qual propôs-se um diálogo entre a ontologia fenomenológica sartriana e a noção de corpo em Gestalt-terapia.

Este artigo tem por objetivo discutir a angústia no vivido esquizofrênico segundo o ponto de vistad e Sartre (1943/2006; 1946/2010; 1938/2011; 1939/2012). Partimos da compreensão de que a angústia é o sentimento que predomina na existência humana, ainda mais na psicose, e principalmente entre os esquizofrênicos (Englebert & Valentiny, 2017). Assim, as discussões sobre a angústia desenvolvidas por Sartre podem contribuir para elucidar este fenômeno. 
 
Georges Daniel Janja Bloc Boris; Lucas Bloc; Virginia Moreira; Victor Monteiro Leite 

A tentativa de suicídio é uma escolha entre viver ou morrer decidida a partir da vivência da liberdade. Neste artigo, objetivamos compreender a experiência vivida da decisão de tentar o suicídio. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica, cujo suporte teórico-metodológico foi endossado pela fenomenologia existencial de Sartre. Utilizamos entrevistas fenomenológicas para coletar os depoimentos de cinco pessoas adultas que tentaram suicídio, abordadas por meio desta questão: como foi a sua experiência de tentar o suicídio? A análise dos dados revelou os sentidos que os participantes atribuíam à sua decisão de tentar o suicídio. 
 
Carlos Ming-Wau; Georges Daniel Janja Bloc Boris; Anna Karynne Melo; Raimunda Magalhães da Silva 

SARTRE: DA FILOSOFIA À PSICOLOGIA

Publicação da Editora Fi  resultante de um projeto interinstitucional, relacionado ao GT Psicologia & Fenomenologia, da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPPEP) que tem como objetivo levar algumas das contribuições da filosofia sartriana para a psicologia. ⁣⁣O livro, que tem nosso coordenador Prof. Dr. Georges Bloc Boris como um dos organizadores e coautor de dois capítulos, propõe uma reflexão crítica sobre questões contemporâneas, seguindo o curso do pensamento de Sartre.⁣

FENOMENOLOGIA(S) E SAÚDE COLETIVA

Fruto da tese de doutorado da nossa coordenadora Profa. Dra. Anna Karynne, com a Profa. Dra. Maria Lúcia Bosi, o livro: "Fenomenologia(s) e Saúde Coletiva", o livro busca conhecer a tessitura da fenomenologia no campo da Saúde Coletiva. As autoras debatem as indagações e aportes fenomenológicos nesse campo e a interface Fenomenologia e Saúde (Coletiva).
 

SOFRIMENTO, EXISTÊNCIA E LIBERDADE EM TEMPOS DE CRISE

Obra com as palestras e conferências do II Congresso Internacional de Fenomenologia Existencial e do III Encontro Nacional do GT Psicologia & Fenomenologia-ANPEPP, realizados em Natal, RN, no mês de setembro de 2019. O título do livro, tema do evento, convocou "pesquisadores, profissionais e estudiosos da Psicologia e da Fenomenologia a refletirem e pensarem sobre os sofrimentos existenciais e as possibilidades humanas de existir com liberdade e potência de vida diante dos acontecimentos que caracterizam o nosso tempo." Na página 255, no capítulo "Vale a pena ficar adulto?", nossos coordenadores Ma. Yara Pimenta e Prof. Dr. Georges Boris contemplam a indagação de existir de uma criança, que somadas às crises pessoais, de desenvolvimento e às requisições da infância contemporânea trouxeram questionamentos existenciais sobre os valores, o projeto de ser e a morte. Um estudo de caso que contempla a defesa de que “o homem tem de poder escolher a vida em todas as circunstâncias” Jean-Paul Sartre.

O GESTO FENOMENOLÓGICO - CORPO, AFETO E DISCURSO NA CLÍNICA

Publicação do Instituto de Psicologia Fenomenológico–Existencial do Rio de Janeiro – IFEN com reflexões produzidas pelos membros do Grupo de Trabalho - Psicologia & Fenomenologia, da ANPEPP- Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia, entre eles nossos coordenadores Prof. Dr. Georges Boris e Profa. Dra. Anna Karynne Melo.
Na página 209, Anna Karynne nos apresenta o “Cuidado em saúde como gesto sob o olhar da Fenomenologia de Merleau-Ponty”, e, na página 231, Georges discorre sobre “O gesto fenomenológico diante da angústia: Elementos para uma Psicoterapia Existencial.”

INTERFACES ENTRE SAÚDE MENTAL, GÊNERO E VIOLÊNCIA

Editada pela EdUECE, a obra contempla a análise de gênero no desenvolvimento de programas e políticas de saúde mental, e traz uma construção coletiva do conhecimento acerca de questões de discriminação de gênero, pobreza, posição social e várias formas de violência contra as mulheres. No Capítulo 8, nossos coordenadores Luiza Camila Holanda de Matos, Prof. Dr. Georges Daniel Janja Bloc Boris e Profa. Dra. Anna Karynne Melo, em co-autoria com Christina Cesar Praça Brasil, Maxmíria Holanda Batista e André Barata, discutem 'A Experiência Vivida da Maternidade na Contemporaneidade'.

III CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA & FENOMENOLOGIA / II ENCONTRO NACIONAL DO GT PSICOLOGIA E FENOMENOLOGIA - ANPEPP / I CONGRESSO INTERNACIONAL DE FENOMENOLOGIA EXISTENCIAL

Resumos dos trabalhos de co-autoria ou autoria dos nossos coordenadores:

- MECANISMOS DE EVITAÇÃO DE CONTATO NO ATENDIMENTO INFANTIL - CASO LÉO

Yara Pimenta Rodrigues e Anna Karynne Melo

Página 80


 

- UMA COMPREENSÃO FENOMENOLÓGICA DA SÍNDROME DE TOURETTE

Yara Pimenta Rodrigues e Anna Karynne Melo

Página 108


 

- UMA NOÇÃO DA ESQUIZOFRENIA NA PSICOPATOLOGIA FENOMENOLÓGICA

Antonia do Carmo Brasileiro Andrade, Anna Karynne Melo e Silvia Fernandes do Vale

Página 109

 

- A DANÇA DE ANITA: IMPROVISAÇÃO E CRIAÇÃO EM PROCESSOS ARTÍSTICOS E PSICOTERAPÊUTICOS SOB UMA PERSPECTIVA SARTREANA

Cristiana Fernandes Moura, Isabel Maria de Araújo Botelho e Georges Daniel Janja Bloc Boris.

Página 118

 

- A EXPERIÊNCIA DE SER MÃE EM CONTEXTO DE HOSPITALIZAÇÃO

Debora de Sousa Rodrigues, Georges Daniel Janja Bloc Boris e Anna Karynne Melo.

Página 128


 

- SAÚDE MENTAL, PSICOLOGIA E FENOMENOLOGIA: COMO PENSAR ESSA INTERLOCUÇÃO?

João Marcos de Araújo Leite, Anna Karynne Melo e Virgínia Moreira.

Página 181


 

- ANALISANDO OS CONCEITOS DE SAÚDE, DE DOENÇA E DE CLÍNICA NOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA DO BRASIL

Davi Barreto, Anna Karynne Melo e Virgínia Moreira.

Página 190


 

- O (NÃO) LUGAR DA(S) FENOMENOLOGIA(S) NA SAÚDE COLETIVA

Anna Karynne Melo e Maria Lúcia Magalhães Bosi

Página 200


 

- OS SENTIDOS DAS MASCULINIDADES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA SOBRE A CONSTRUÇÃO SOCIAL DOS SENTIDOS DAS MASCULINIDADES NA CONTEMPORANEIDADE

Rafaelle Fernanda Costa Benevides, Vannessa Brasil Fernandes de Oliveira e Georges Daniel Janja Bloc Boris.

Página 206

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